Nome Próprio

Tarde de terça-feira 12h40, São Paulo. A garganta também está seca.

Ao Acordar: Café com Leite.
No Almoço: Arroz, Feijão, Bife de Fígado e Cenoura Refogada.
No Jantar: (ontem) Pipoca no Cinema.
Na Virada da Noite: Carnes e Carnes... (queimada)
Um Som do Dia: da frase: "... me reescreve então".

Parece uma coisa meio louca, sem sentido, fora da nova ordem mundial.
É isso mesmo. Ontem falei de futebol. Hoje, cinema.
Esta é a idéia e, suspenses à parte, na semana que vem as coisas estarão mais claras.

Vamos ao motivo desta postagem.

Há tempos não via um filme que me provocasse tanto. Nome Próprio é recomendação urgente àqueles que aceitam a dica de um amigo. Estou tentando encontrar as palavras para definir a película, mas, de repente, lembro que a arte não deve se prender as meras definições burocráticas.

Leandra Leal. Interpretação fantástica. Tão bem no papel de Camila, que ela é Camila. Esquecemos durante aquelas duas horas tratar-se de uma atriz, excelente desde a Ostra e o Vento. Subo a Augusta com os amigos imaginando a possibilidade de cruzar com ela.
Quem sabe no Filial?

Confira o trailer...



O filme é uma livre inspiração do livro e do blog da escritora Clarah Averbuck.
De Murilo Salles, Nome Próprio está em cartaz nos bons cinemas do Brasil (me recuso a chamar de circuito alternativo). O blog do filme é bem interessante também. Acesse aqui.