Sabadão

Madrugada de domingo, 00h46, São Paulo. Não era para estar aqui, mas sabe como é aquele soninho pós feju?

Ao Acordar: Café com Leite e Bono de Chocolate (coisa do Edu!)
No Almoço: Feijoada!!!!
No Jantar: Até agora não deu fome!

Na Virada da Noite: Insisto, ainda não bateu a fome, mas....
Um Som do Dia: Em homenagem a esses inseparáveis parceiros:

Fundo de Quntal - A amizade



Sábado de folga. Coisa rara pra nós.
Um dia lindo, o Brasil é ouro na natação pela primeira vez.
Depois do Arlindo, nada melhor do que uma nova roda de samba. Que tal acompanhado de uma fejuca
de responsa? Não é a da Céu, mas fez a alegria da mulecadinha... Eis os registros:

Mein Führer!!! Sai pra lá!


Casal Iluminado


Chaaaaaaaaaaatos!!


Jovens (faz tempo!)



Hum? (nada nada)


E o grande final...

Vereador?????!!!!

Mão na cabeça

Tarde de segunda-feira, 12h26, Rio de Janeiro. Cidade Maravilhosa, cheia de encantos mil...

Ao Acordar: Nescau gelado e um misto-quente.
No Almoço: (ontem) nada.
No Jantar: (ontem) Filet Aperitivo ao Molho Madeira.

Na Virada da Noite: Jantei nesse horário, no Leblon.
Um Som do Dia: O grande sambista Arlindo Cruz (antecipando o que virá logo mais). Escolho essa:

Arlindo Cruz - Malandro sou eu


Não me lembro a última vez em que tomei uma "batida" da polícia. Talvez tenha sido há uns dez anos, ainda nos tempos de faculdade.
Desde que cheguei ao Rio de Janeiro percebi que existem muitas viaturas espalhadas pela cidade. Tenho feito um trajeto quase diário ao Engenhão, na Linha Amarela, e por lá, a vizinhança não é das melhores.
Nesta madrugada, ao deixar o charmoso Leblon de Manoel Carlos, eu e meu colega de Eldorado, Luiz Henrique State fomos surpreendidos com uma blitz. Detalhe: estávamos no táxi, desses considerados de uma empresa "chique" por aqui.
Salvo engano, estávamos na praia do Flamengo, já a caminho do nosso hotel.

- Os senhores, por favor, desçam do carro com os documentos em mãos.

Obedecemos. Uma rápida vistoria, aviso que nos bolsos tenho dois celulares, e logo voltamos pra carro. Enquanto isso, outro policial checa a documentação do condutor.
Contive um sorriso ao quase pensar em voz alta.... ainda bem que não tem bafômetro para passageiros de táxi.

Estamos prestes a seguir viagem, quando um dos oficiais, mais uma vez educadamente, recomenda ao taxista:

- Senhor, evite andar com todos esses documentos. Se roubarem seu carro, o ladrão terá provas suficientes que está limpo.

O motorista não gostou da dica em tom de bronca. Desconcertado, ele disse depois que nunca tinha sido parado em seis anos de profissão.

Tal fato não me incomodou. Pelo contrário, deu uma sensação de segurança.
Além do mais, a educação dos soldados (não era a Tropa de Elite) chamou atenção.