Ao Acordar: nada.
No Almoço: Frango a Parmegiana com Fritas da Padaria.
No Jantar: (ontem) nada.
Na Virada da Noite: Belmonte de Copacabana e seus pastéis maravilhosos de camarão com catupiry.
Um Som do Dia: 90 mil vozes caladas no Maracanã.
Era pra ser a consagração máxima de um camisa 10.
Era pra ser o décimo clube brasileiro no topo da América.
Era pra ser a primeira vez de um profissional campeão como técnico e jogador.
Era, mas não foi.
A força que o Fluminense encontrou para os três gols de Thiago Neves se esvaiu na prorrogação. A LDU, fria, levou a Taça Libertadores de 2008. Nos pênaltis, os brasileiros foram ainda piores: quatro cobranças, três erros.
Cabe agora ao técnico Renato Gaúcho mudar o tom do discurso e encontrar forças para reerguer o time no Campeonato Brasileiro.

A perda do título abriu feridas. Dodô parece não ter mais ambiente no Flu. Renato prefere ficar com as lágrimas e dormir com a derrota, que ele definiu como a maior sentida em toda carreira no futebol.
Conrado Giulietti, Rio de Janeiro, Eldorado/ESPN.
*Texto do boletim/crônica veiculado no Jornal Eldorado primeira edição.
2 comentários:
E Conrado, e aquela história que os jogadores agrediram o Dodô, é verdade mesmo?
Abraço
Não sei dizer se é ou não verdade.
Fato é que não fui eu o responsável por trazer essa notícia, como estou sendo acusado.
Aliás, alguém sabe me dizer de onde surgiu isso?
Fiz um esclarecimento logo acima.
Abraço.
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