Almodóvar sob olhar de Woody Allen

Noite de sexta-feira, 21h23, São Paulo. Dia bom...

Ao Acordar:
Café com leite e Pão com Geléia de Jaboticaba
.
No Almoço:
Baião de Dois, com Carne de Sol e Macaxeira. No CTN (Centro de Tradições Nordestinas)
.
No Jantar: Pão Integral com Peito de Peru e Queijo Branco. Com um vinho tinto.
Na Virada da Noite:
nada.

Um Som do Dia: a trilha sonora do filme.



Woody Allen flerta com Almodóvar. E nós ganhamos com isso.
É lírico, é intrigante e é divertido. Três atrizes lindas, cada uma retratando uma forma de ser completamente distinta da outra. Estou falando de Vicky Cristina Barcelona, o filme que acabo de desfrutar.
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As cores do maior cineasta espanhol estão ali como claras referências de Allen. O sonido encantador das Spanish Guitars vai te conduzindo numa história leve e gostosa, daquelas em que o ponteiro vai girando e você nem se dá conta disso. Não sou profundo conhecedor dos filmes de Woody, mas quando quis entender um pouco do badalado diretor, recorri aos recentes Match Point e Scoop. Coincidência: neles, me ‘apaixonei’ pela beleza real de Scarlett Johansson.



Foi por ela que estava afoito para ver o novo filme.
Foi por Barcelona também. A cidade de Gaudí é um cenário único. E a película passeia pelas paisagens mais belas, com direito a um bonus em Oviedo. Estive na capital da Cataluña no ano passado e a visita me deixou entre dois amores. Entenda
CLICANDO AQUI.



O trailer você confere aqui.




Não vou contar mais para não estragar. Vejam o filme.
Hasta Luego!

3 comentários:

Unknown disse...

O que eu temia!
Cores de Almodóvar?!?
Ai Beato!!!
Com as devidas desculpas, você como crítico de cinema é um ótimo repórter esportivo.(rs)
Influências de Almodóvar?!
Coitado do Afonso Beato. Ele não merecia…
Duas dicas:
.quer falar livre de amarras sobre cinema, siga os passos de Vinícius de Moraes;
.quer mais profundidade teórica comece por Jacques Aumont.
Até mais.

Eduardo Abrantes disse...

Você é muito Cult

Anônimo disse...

Quero dizer que "assisto" aos filmes um pouco com suas narrativas, muito bom.

Só uma coisa você não falou no Javier Bardem, deixo aqui meus protestos...

abraços