Madrugada de sexta, 02h18, calor pós chuvas
Café da manhã: nada.
Almoço: Arroz, Feijão, Strogonoff e salada de almeirão.
Jantar: Chesseburger, batata frita e a maionese temperada do New Dog.
Na madrugada: nada.
O que ouço: Sportscenter, sempre leve, com o Amigão e o Antero.
Uma dor que nem sei ao certo do que é.
É física, ou vem da alma?
Parece uma pontada no coração. Coração recheado de vazio.
Dor na perna. O chute foi forte. Não caí. Ainda bem.
A dor na perna é menor do que a dor moral. Somos selvagens.
Quem devia dar o exemplo, chuta.
Quanta prolixidade. Nem sei se essa palavra existe.
Um comentário:
Prolixo você não foi (aliás nunca consegue ser). A dor que você citou e o não saber se é da alma, sempre chega, principalmente aos mais velhos. É meu amor, mas você sempre foi maduro demais. Essa "busca" começa a te incomodar. É o tal sentimento de se sentir só no meio de tanta gente, etc etc... (agora me policío pra não ser prolixa, rsrs). Viver é bom, mas dói... o jeito é viver mais profundamente esse "bom". Te amo
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