Madrugada de segunda, 03h15, clima abafado em Sampa.
Almoço: Strogonoff congelado da Sadia (eca).
Jantar: Em etapas. Um número 4, um risoto no avião e um Temaki.
Na madrugada: nada. Também, pudera...
O que ouço: Os caminhões ali na Bandeirantes.
O dia em que senti mais do que devia.
O dia em que torci, quando não devia.
O dia em que quebrei uma placa que não podia.
O dia em que discuti com quem não podia.
O dia em que me cansei, quando deveria.
O dia em que lembrei de dias que não conhecia.
Um comentário:
Ciao!
Estranhos Dias nada...
apenas percebemos melhor o que pensamos, o que queremos, o que sonhamos e até o que não queremos...
Dias assim que me deixam com mais certeza de que nessa vida eu nada sei, nada sou...
"Tem dias que a gente se sente, como quem partiu ou morreu. A gente estancou de repente, ou foio mundo então que cresceu. A gente quer ter voz ativa, no nosso destino mandar. Mas eis que chega a roda viva e carrega o destino pra lá"
Bom isso, não?
Bacci, July
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