Bom Amigo

Manhã de quinta-feira, 11h42. São Paulo, esquentou um pouco, mas ainda faz frio pro meu gosto.


Ao Acordar: Pingado e um Pão com Manteiga na padaria.

No Almoço: Arroz, Feijão, Carne Moída e Legumes, da Mônica.

No Jantar: (ontem) nada.

Na Virada da Noite: Um Lanche de Calabresa na frente do Morumbi.

Um Som do Dia: o Jazz pós-corridas no Gran Turismo 5 Prologue.


Guga é um bom companheiro e ninguém pode negar!


É daqueles caras que posso ficar um tempão sem se falar, mas, quando a comunicação existe, parece que ontem mesmo estávamos papeando entre um chopp e outro.


Devo muito a esse amigo. Me lembro do dia em que no balcão da padaria, ele com um tom de sermão, tentava me provar que eu estava no lugar errado. Na verdade, Guguinha acreditava que em Santos meu potencial (com toda a humildade que me cabe) estava sendo desperdiçado.


“Vem pra São Paulo”, insistia. Topei. Ganhei um amigo, um companheiro de apartamento (foi na casa dele que morei por um ano) e um ótimo conselheiro.


Recordo-me também da madrugada em que admitimos que a deficiência de um, era exatamente a principal qualidade do outro. Enxergando isso, tentei ser um repórter melhor.


É um profissional tão correto que externou suas angústias ao não concordar com a filosofia de trabalho do novo emprego. Mesmo correndo o risco de perder o almejado estágio. Se adaptou, entendeu a nova experiência e a partir de agora, vai colher os frutos.


Há um ano na Espanha, Villani entrou na reta final da experiência internacional. Você pode ouvir aqui seu primeiro furo jornalístico dado nesta semana na Rádio Marca.


Logo logo ele está aí, né Mari? E aí, serão muitas e muitas boas conversas como a da manhã desta quinta-feira.


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